NOVO PROCESSO DE MANEJAMENTO DO LIXO EM TAMBORIL DEVE INICIAR NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019
NOVO PROCESSO DE MANEJAMENTO DO LIXO EM TAMBORIL DEVE INICIAR NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019
O lixo produzido no município e na região ganhará novo tratamento, em breve. É que a Secretaria do Meio Ambiente do Ceará, em parceria com as prefeituras de Tamboril, Nova Russas, Monsenhor Tabosa, Catunda, Ipueiras e Hidrolândia, criou neste ano, o Consórcio Público de Manejo dos Resíduos Sólidos da Região Sertão de Crateús. O protocolo de intenções para a adesão à iniciativa foi assinado no mês de abril, pelo prefeito Pedro Calisto. A expectativa é que no primeiro semestre de 2019, as atividades já se iniciem.
Com o Consórcio, todo o lixo de Tamboril passará por um processo seletivo. Os elementos recicláveis serão separados dos não-reutilizáveis. Estes vão ser encaminhados a um aterro sanitário, com local a ser definido. O restante será levado à reciclagem e em seguida, retornará a sociedade. Todo o procedimento será realizado em um terreno doado pela gestão Construindo uma nova história, com extensão, de aproximadamente 1 km.
O projeto será gerido, no município tamborilense, pela Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente, que contará com recurso de 2% do ICMS ecológico para a manutenção, proveniente de avaliação positiva no Índice Municipal de Qualidade do Meio Ambiente (IQM), em 2018. Para tanto, a pasta abrirá um Fundo, que será administrado pelo secretário Wilson Sousa.
Todas as ações para viabilizar o mecanismo, já foram implementadas pelos municípios envolvidos. Inclusive, o grupo definiu em maio, por meio de eleição, o presidente do Consórcio, que terá a frente o prefeito de Ipueiras, Neném do Cazuza. Resta, ainda, fechar alguns detalhes técnicos e funcionais. Tamboril é o único que está mais bem organizado e preparado em todos os quesitos.
A criação do Consórcio prevê reduzir os impactos ambientais e humanos que os lixões, locais comumente utilizados para o depósito de resíduos sólidos em pequenas cidades, causam. Além disso, essa é uma modalidade de gestão do lixo coletiva, que não se afinca em altos custos e gera economia para os municípios.
NOVO PROCESSO DE MANEJAMENTO DO LIXO EM TAMBORIL DEVE INICIAR NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2019
O lixo produzido no município e na região ganhará novo tratamento, em breve. É que a Secretaria do Meio Ambiente do Ceará, em parceria com as prefeituras de Tamboril, Nova Russas, Monsenhor Tabosa, Catunda, Ipueiras e Hidrolândia, criou neste ano, o Consórcio Público de Manejo dos Resíduos Sólidos da Região Sertão de Crateús. O protocolo de intenções para a adesão à iniciativa foi assinado no mês de abril, pelo prefeito Pedro Calisto. A expectativa é que no primeiro semestre de 2019, as atividades já se iniciem.
Com o Consórcio, todo o lixo de Tamboril passará por um processo seletivo. Os elementos recicláveis serão separados dos não-reutilizáveis. Estes vão ser encaminhados a um aterro sanitário, com local a ser definido. O restante será levado à reciclagem e em seguida, retornará a sociedade. Todo o procedimento será realizado em um terreno doado pela gestão Construindo uma nova história, com extensão, de aproximadamente 1 km.
O projeto será gerido, no município tamborilense, pela Secretaria de Agricultura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente, que contará com recurso de 2% do ICMS ecológico para a manutenção, proveniente de avaliação positiva no Índice Municipal de Qualidade do Meio Ambiente (IQM), em 2018. Para tanto, a pasta abrirá um Fundo, que será administrado pelo secretário Wilson Sousa.
Todas as ações para viabilizar o mecanismo, já foram implementadas pelos municípios envolvidos. Inclusive, o grupo definiu em maio, por meio de eleição, o presidente do Consórcio, que terá a frente o prefeito de Ipueiras, Neném do Cazuza. Resta, ainda, fechar alguns detalhes técnicos e funcionais. Tamboril é o único que está mais bem organizado e preparado em todos os quesitos.
A criação do Consórcio prevê reduzir os impactos ambientais e humanos que os lixões, locais comumente utilizados para o depósito de resíduos sólidos em pequenas cidades, causam. Além disso, essa é uma modalidade de gestão do lixo coletiva, que não se afinca em altos custos e gera economia para os municípios.
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